não é troca, é triste.
desse amor ninguém precisa.
e que chamamos de amor. só pra gente.
naquilo que sentimos.
porque acreditamos.
mas nós fazemos.
nem seremos mais especiais.
e mesmo sabendo que não seremos mais interessantes, nem valeremos mais a pena,
quando a gente segue regras, perde a diversão.
caráter vai até onde o nosso coração nos manda viver aquele momento.
nos corrompemos tão facilmente.
o que a gente faz por quem a gente gosta?
um pouco de mim

- de olhos fechados.
- não gosta de praia. ouve yann tiersen quando sozinha quer se sentir. metida a artista e frustrada estilista. sente-se à vontade com letras minúsculas. desejo? ser dona das palavras.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
sábado, 24 de abril de 2010
sucessão de presentes.
um presente atrás do outro. agora um. agora de novo. e mais uma vez.
alguns presentes a gente esquece de viver. em compensação, gostaríamos que alguns durassem para sempre. pra se livrar dessa confusão de agora, antes e depois, delete uma palavra da sua vida.
SE.
conjunção subordinativa condicional: livre-se dela.
bem mais fácil é viver presentes em série quando não temos a opção passado/futuro.
quem teve a desagradável ideia de juntar essas duas letras e causar um transtorno geral na nossa existência?
ou isso ou aquilo. ou fala ou escuta. ou acerta ou erra. ou tenta ou perde.
ouvindo carla bruni. e prestando atenção na chuva lá de fora, bem forte. cheers!
alguns presentes a gente esquece de viver. em compensação, gostaríamos que alguns durassem para sempre. pra se livrar dessa confusão de agora, antes e depois, delete uma palavra da sua vida.
SE.
conjunção subordinativa condicional: livre-se dela.
bem mais fácil é viver presentes em série quando não temos a opção passado/futuro.
quem teve a desagradável ideia de juntar essas duas letras e causar um transtorno geral na nossa existência?
ou isso ou aquilo. ou fala ou escuta. ou acerta ou erra. ou tenta ou perde.
ouvindo carla bruni. e prestando atenção na chuva lá de fora, bem forte. cheers!
quarta-feira, 21 de abril de 2010
cheiro de duas rodas.
acontece de vez em quando. o cheiro da duas rodas que fica impregnado nos sentidos de quem vive aos arredores da fábrica às vezes remete cheiro de infância. batom moranguinho, sandália da xuxa, aroma de bala de banana. tem dias que dá vontade de parar e ficar respirando bem fundo pra reviver momentos. privilégio de quem vive em jaraguá do sul.
como todo bônus tem seu ônus, tem dias que dá vontade de fechar a janela, entrar no casulo e nunca mais sair. tem dias que tem cheiro de nada. nesses dias a gente sente a poeira.
chove, mas isso não é mais um problema =)
como todo bônus tem seu ônus, tem dias que dá vontade de fechar a janela, entrar no casulo e nunca mais sair. tem dias que tem cheiro de nada. nesses dias a gente sente a poeira.
chove, mas isso não é mais um problema =)
segunda-feira, 19 de abril de 2010
domingo, 18 de abril de 2010
segunda-feira, 12 de abril de 2010
terça-feira, 6 de abril de 2010
domingo, 4 de abril de 2010
ansiedade
an.si.e.da.de
sf (lat anxietate) 1 Aflição, angústia, ânsia. 2 Psicol Atitude emotiva concernente ao futuro e que se caracteriza por alternativas de medo e esperança; medo vago adquirido especialmente por generalização de estímulos. 3 Desejo ardente ou veemente. 4 Impaciência, insofrimento, sofreguidão.
sf (lat anxietate) 1 Aflição, angústia, ânsia. 2 Psicol Atitude emotiva concernente ao futuro e que se caracteriza por alternativas de medo e esperança; medo vago adquirido especialmente por generalização de estímulos. 3 Desejo ardente ou veemente. 4 Impaciência, insofrimento, sofreguidão.
sexta-feira, 2 de abril de 2010
ouvindo maria gadú
sexta-feira santa e eu sozinha em casa. família volta hoje. tem almoço na tia. vontade zero de comer polenta. farei um esforço heroico porque a tia merece. só por isso.
calor de rachar. viva blumenau.
dia de lavar o carro, dia de dar volta na rua xv, dia de fazer nada. de ficar com o fone de ouvido exercitando o autismo. dia de curtir a necessária solidão (adoro!)
dia de desconstruir roupas. de retomar a sessão descolorante.
de dormir a tarde to-di-nha
ne me quitte pas
ne me quitte pas
calor de rachar. viva blumenau.
dia de lavar o carro, dia de dar volta na rua xv, dia de fazer nada. de ficar com o fone de ouvido exercitando o autismo. dia de curtir a necessária solidão (adoro!)
dia de desconstruir roupas. de retomar a sessão descolorante.
de dormir a tarde to-di-nha
ne me quitte pas
ne me quitte pas
quinta-feira, 1 de abril de 2010
tudoaomesmotempoagora
resgate aquele eu mais profundo. lembre como é bom ser diferente de vez em quando. tente mudar. tente sair, tente ver gente diferente. converse sobre outros assuntos, tente escrever outras histórias. tente acreditar se você já não o faz. tente entender se há tempos não tens paciência. tente olhar de outro ângulo. tente ouvir outros sons. tente fazer algo que nunca tentou. termine de ler aquele livro. experimente diferentes paladares. aprenda sobre carros. esqueça a dieta. curta uma balada exótica. vá bem longe para achar um havanna, se dê esse prazer em seguida. leia aquela revista de moda, passe horas na internet, pesquise algo sobre a islândia (ou qualquer outro lugar que te pareça inusitado) e curta curitiba. seja sempre igual. e sempre diferente.
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