um pouco de mim

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não gosta de praia. ouve yann tiersen quando sozinha quer se sentir. metida a artista e frustrada estilista. sente-se à vontade com letras minúsculas. desejo? ser dona das palavras.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Chasing pavements

Can you save me?
Do I deserve perhaps a maybe
To the "will you ever call me baby"?
Eternal question in my mind
I sure hope so
Don't feel compelled to anything, though
Just because I think watching you go
Is the saddest thing that I can find
I'll survive it
Being an extra in your story
I'm fine with it, so don't be sorry
I can be lady twenty two.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Cantarolando Fred Astaire

Pois Clarice Falcão merece ser parafraseada
nesse enredo de amor platônico
e tão inquieto quanto domingo à noite.

"Deu pra escutar a canção que tocou pra gente,
e o meu coração que de repente,
inventou de sapatear.
Ou eu fui louca, ou tudo foi um grande engano,
eu faço o plano e o contra plano de um filme prestes a acabar.
Só pra saber,
nesse tal filme de romance, antes que o público se canse,
você me beija no final?
Um sim cai bem, mas não se sinta pressionado,
porque um beijo obrigado, na tela imprime meio mal.

Sem problemas ser figurante nessa história
Olha, nem força a sua memória,
nem nome eu preciso ter.
Mas cuidado, me deixa no canto da sala,
que se eu tiver alguma fala,
Eu mudo pra eu amo você."

Leminski-me

"Basta um instante
E você tem amor bastante."

Paulo Leminski

domingo, 5 de maio de 2013

Thinking out loud

Time flies 
In the meantime the deepest thoughts try to betray oneself

Happiness was so hidden inside
Such weird, so unexpected 
That makes ones feel alive
Even no one can make it endless.

Perhaps all one need is love.
If only love was as easy as fall asleep...

sábado, 4 de maio de 2013

O silêncio da mente em polvorosa

Ao barulho das bocas vazias. Que me sirva de lição mais uma vez.

O mundo é grande mesmo.
Jeito de ser feliz tem vários. Da série 'pequenos prazeres', adoro ver a crew passar, desfilando.
Portas em automático.


domingo, 31 de março de 2013

No escurinho do quarto

Chá de hibisco e amor de mãe.
Paixão nova, de olhos azuis, mas as dores, as mesmas. Amargas e velhas.
A pessoa dona do jogo e das caretices, presenteada com o dom da palavra, roga a dádiva da estima.
E da coragem de viver sua e somente sua vida. Nem que tenha de ser só.
E por que sempre só?
A mim já não cabe responder. Durmo com a incerteza e o desejo.



quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Blues

Se a vida é um solo de guitarra, felicidade é ser pega pelo cabelo ao ritmo do som que entorpece.
O dom da palavra só não supera a genialidade das mãos que blues produz.
Insanidade que consome a criatividade retribui com frases vazias. Necessitadas de bom som.
Ao ritmo lento e agudo um olhar seduz e as palavras parecem conquistar. Desejam ser inebriantes na voz que as proferem.
Puro glamour.