Chá de hibisco e amor de mãe.
Paixão nova, de olhos azuis, mas as dores, as mesmas. Amargas e velhas.
A pessoa dona do jogo e das caretices, presenteada com o dom da palavra, roga a dádiva da estima.
E da coragem de viver sua e somente sua vida. Nem que tenha de ser só.
E por que sempre só?
A mim já não cabe responder. Durmo com a incerteza e o desejo.
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