eu gosto é de opostos.
E não entendo como de vez em quando posso esquecer disso. E de como é difícil encontrar os opostos por aí. Eles não andam soltos pelas ruas. Eles se escondem, em casa, eu acho, ou nas torres dos castelos.
Os opostos, os semelhantes, os idiotas...qual a melhor opção? Ser o que convém quando convir. Pra que ser quem fala a verdade se no fim você corre o risco de ser odiado? Pra viver – pelo menos – com a sensação do dever cumprido. O sono dos justos não tem preço. É deliciosamente pesado e profundo. E eu o adoro. Meu amigo, sono.
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