A linha entre a humildade e a infâmia é tênue e redescobri que ninguém é melhor que ninguém.
Não se deve deixar amor-próprio no conceito dos outros. Caráter perdeu-se por aí. Na vida ociosa ou nos bailes funk.
Detesto malandragem. Detestável é furar fila, ultrapassar sinal vermelho, dirigir embriagado e não devolver troco errado. Lastimável é contar vantagem e contar mentiras.
‘Perdi a conta das pérolas e porcos que deixei pela estrada’.
É hoje. Primeiro dia de inferno astral. Um mês.
Nenhum comentário:
Postar um comentário